Passar a gilete várias vezes: o atrito excessivo pode causar irritação, vermelhidão, coceira, pelos encravados e até sangramento.
Raspar a seco: a dermatologista explica que usar lâmina na pele seca gera muito atrito, o que aumenta a chance de cortes, sangramento e pelos encravados.
Passar a gilete no sentido errado: Juliana orienta a passar a lâmina no sentido de crescimento do pelo. “Dessa forma o corte ocorre de forma suave, sem traumas e reduz a chance de encravamento”.
Deixar a lâmina criar raízes no chuveiro: o ambiente úmido é perfeito para fazer com que a gilete vire uma colônia de bactérias que causam foliculite.
Comprar a lâmina que gera mais atrito: a dermatologista Juliana Jordão explica que as lâminas mais simples, portanto mais baratas, são eficientes, mas têm um número menor de lâminas, que têm também menor eficiência. Resultado: depilação mais lenta, com maior atrito e mais passadas.
Não limpar a gilete: como qualquer outro instrumento de uso pessoal passado sobre a pele, a lâmina precisa ser higienizada periodicamente para que não transmita bactérias e cause pequenas infecções. Vestir a calça jeans logo em seguida: esse é mais um fator causador de atrito e pelos encravados.
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