domingo, 20 de setembro de 2015

Usar a gilete do namorado: lâminas masculinas e femininas têm designs diferentes justamente para serem usadas em diferentes áreas do corpo. Usando a gilete dele você pode pesar a mão e se machucar. De quebra vocês trocam bactérias, principalmente aquelas que causam bolinhas na pele. 

Passar a gilete várias vezes: o atrito excessivo pode causar irritação, vermelhidão, coceira, pelos encravados e até sangramento. 

Raspar a seco: a dermatologista explica que usar lâmina na pele seca gera muito atrito, o que aumenta a chance de cortes, sangramento e pelos encravados. 

Passar a gilete no sentido errado: Juliana orienta a passar a lâmina no sentido de crescimento do pelo. “Dessa forma o corte ocorre de forma suave, sem traumas e reduz a chance de encravamento”. 

Deixar a lâmina criar raízes no chuveiro: o ambiente úmido é perfeito para fazer com que a gilete vire uma colônia de bactérias que causam foliculite. 

Comprar a lâmina que gera mais atrito: a dermatologista Juliana Jordão explica que as lâminas mais simples, portanto mais baratas, são eficientes, mas têm um número menor de lâminas, que têm também menor eficiência. Resultado: depilação mais lenta, com maior atrito e mais passadas. 

Não limpar a gilete: como qualquer outro instrumento de uso pessoal passado sobre a pele, a lâmina precisa ser higienizada periodicamente para que não transmita bactérias e cause pequenas infecções. Vestir a calça jeans logo em seguida: esse é mais um fator causador de atrito e pelos encravados.


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